Considerado um dos melhores lutadores peso por peso da atualidade, José Aldo nem pensa em se acomodar em suas conquistas. Soberano em sua categoria, ele até cogita uma subida para a divisão dos leves, isso porque sua grande meta é bater recordes durante sua carreira.
- Existem vários atletas descendo de categoria, então tenho desafios. Pretendo quebrar muitos recordes possíveis no Ultimate. Tenho muito a almejar no futuro. A subida de categoria não depende só de mim. Tem o Dedé, meu treinador. Se ele autorizar, eu subo. Mas precisa ser um convite bom para nós, se não, fico na minha mesmo - explicou José Aldo, antes de entrar no ar para participar do programa ''Bem Amigos''.
- Hioki já lutou conta o Marlon Sandro (companheiro de equipe do lutador) e o Bart lutava no WEC. Conheço um pouco dos dois. Acho que vai ser uma boa luta. Mas eu não procuro escolher adversário para lutar. Quem o Ultimate colocar para mim vou chegar e lutar - disse Aldo.Após vencer o invicto Chad Mendes, Aldo ainda aguarda quem poderá ser o adversário capaz de desafia-lo pelo cinturão. No caminho do lutador devem estar Hatsu Hioki ou Bart Palaszewski, que se enfrentam em fevereiro, pelo UFC 144, no Japão. O brasileiro aposta em uma luta acirrada, mas prefere não escolher um adversário.
Apesar de já está pensando no futuro, José Aldo ainda não conseguiu se desligar completamente dos momentos inesquecíveis vividos na luta do Rio. Para ele, o momento vivido no Rio só se compara a um jogo do Flamengo, seu time do coração, no Maracanã.
- Não tem nada parecido. Só ir no Maracanã ver uma final do Flamengo. Este UFC quebrou todas as barreiras que existiam no MMA. Foi melhor do que o esperado - disse o lutador, que revelou nunca acreditar que teria um combate seu narrado na voz de Galvão Bueno.
- Acho que o Galvão passa uma emoção muito grande para todos nós brasileiros. Eu já brincava antes da luta com a vinheta ''é do Brasil''. Ouvir ele falando ''José Aldo do Brasil'' foi prazeroso demais - concluiu.
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